ALMANAQUE DO ROBERTO



Página de recados de Roberto Carlos


NETUM e VIASITE.
12 de Junho de 2011
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Chave PIX do Roberto: 80280439920 

CPF do Roberto: 802.804.399-20.

WhatsApp do Roberto: (49) 98419-3301

Eu, Roberto Carlos Moreira, do Almanaque do Roberto, preciso da colaboração espontânea para terminar o seguinte tratamento odontológico na Odonto Excellence:

• Limpeza R$ 376,29;

• 3 sessões de clareamento R$ 456,96 cada sessão;

• 9 restaurações R$ 299,81 cada uma;

• 2 raspagens R$ 359,98 cada uma;

• 2 raios-x R$........

Odonto Excellence Itajaí - Fazenda - Responsável Técnico: Mario Dalla Vecchia Spessatto - CRO/SC: 14012. Cirurgiã-dentista: Fernanda B. Furghieri. Rua Florianópolis, nº 251 - Bairro Fazenda, Itajaí/SC. Fone: (47) 3021-6252. WhatsApp: 47 98471-0975.

www.instagram.com/odontoitajaifazenda

www.instagram.com/mariodallavecchiaspessatto

Esta foto foi registrada no ano de 1994 na papelaria da Igreja Matriz de Itajaí, na época em que eu estudava no Colégio Nereu Ramos. Sou o Roberto Carlos Moreira, aquele estudante e vendedor ambulante que tinha um carrinho de pipocas com alvará em frente ao Colégio Nereu Ramos, a melhor escola da minha vida. O Luizinho da cantina do Colégio Nereu Ramos foi o pior professor que eu tive na vida.

TRATAMENTOS, CURSOS E SONHOS DO ROBERTO
• Quero recuperar tudo o que o Professor Luizinho da cantina do Colégio Nereu Ramos me tirou ilegalmente. Ele fez a polícia militar e a prefeitura de Itajaí levarem o meu carrinho de pipocas com alvará e tudo o que tinha dentro, no melhor momento da minha vida; ele ameaçava reunir os malandros do bairro Fazenda para destruir o meu carrinho de pipocas; ele dizia que eu fingia estudar para ganhar mais dinheiro, na melhor escola da minha vida; ele dizia que eu fazia concorrência desleal; ele dizia que eu não tinha prestação de carro para pagar; ele dizia que eu não tinha família para sustentar; ele e a direção ameaçavam me processar e me prender se eu citasse o nome do Colégio Nereu Ramos na imprensa ou na polícia; ele, a direção e a APP diziam que eu não iria nunca mais poder voltar a estudar no CNR; etc.
• Por culpa do professor Luizinho da cantina do CNR e demais oportunistas de plantão, eu perdi a oportunidade de ter uma família maior e melhor do que a sua; perdi a chance de ter uma casa menor e melhor do que a sua; hoje eu teria um pequeno quintal e uma horta melhor que a sua; perdi a chance de ter uma padaria ou uma hortifruti para sustentar a minha família e servir a sua; o meu diploma universitário seria conquistado, nunca comprado; etc.
• Atualmente, moro sozinho e sem família no chão do Posto Itavel Itajaí, Avenida Osvaldo Reis, 320. Bairro: Fazenda.
• “Só Deus é bom, e mais ninguém” é uma frase dita por Jesus no Evangelho de São Lucas 18.19 e no Evangelho de Marcos 10.18.

DENÚNCIA - O motorista VILMAR do Hotel Itajaí Tur já me acusou de estar usando ou vendendo drogas. Foi na época em que a polícia militar e a prefeitura de Itajaí-SC apreenderam o meu carrinho de pipocas com alvará, no melhor momento da minha vida. O motorista VILMAR do Hotel Itajaí Tur era a pessoa que me vendia os produtos da Elma Chips para eu revender na entrada do Colégio Nereu Ramos. Hoje em dia, esse oportunista me trata com muito ódio, raiva, mágoas, indiferença, estupidez, arrogância, terrorismo, desconfiança e covardia nos semáforos de Itajaí. Eis as placas dos carros que o motorista do Itajaí-Tur dirige pela cidade:

• Kombi branca do Hotel Itajaí Tur:  placas MHC5589.

• Carro particular do motorista VILMAR do Hotel Itajaí-Tur: Honda, placas QJQ1I64.

Fui proibido de estudar no Colégio Nereu Ramos e ainda tive o meu carrinho de pipocas, com alvará anual em dia, apreendido pela polícia militar e prefeitura de Itajaí, no melhor momento da minha vida, a mando do professor Luiz da cantina e pelo dono do Restaurante Bellé.

Márcio Pinto, 49 anos, assassinou a mulher Giane Fiorenzano, 44 anos, e se matou em seguida. Giane era professora e diretora da biblioteca municipal de Itajaí. Giane trabalhava como diretora da biblioteca municipal Norberto Cândido Silveira Junior, que fica ao lado da prefeitura, perto de onde morava. Giane desenvolveu sua carreira no Colégio Fayal por mais de duas décadas como professora do ensino fundamental. Na rede Municipal de Ensino, a última lotação dela foi no Grupo Escolar Carlos de Paula Seara.


Biblioteca Pública de Itajaí. Horários: De segunda a sexta-feira, das 8h às 19h (sem fechar para almoço), e sábados, das 8h às 12h.

- Pode doar livros para a biblioteca?

R.: O acervo da Biblioteca é composto pela maior parte de doações, a instituição recebe doações da comunidade todos os dias.

- Quantos livros doados pela comunidade a biblioteca possui?

R.: Uma média de 35 mil obras.

Biblioteca Municipal de Itajaí: Rua Heitor Liberato, 1100 - São João, Itajaí - SC, 88304-101. Fones: (47) 3348-3322.

biblioteca@edu.itajai.sc.gov.br

https://biblioteca.itajai.sc.gov.br

www.instagram.com/bibliotecapublicaitajai

CARTÃO POSTAL DA VIOLÊNCIA - Lages-SC - Um dos piores momento da vida foi de 2019 à 2022 quando fiquei apanhando todos os dias dos moradores da cidade de Lages-SC.

1 - Colégio Nereu Ramos, em Itajaí,SC.

ITAJAÍ SC - De São Joaquim - SC, fui morar e trabalhar e estudar nas praias e no Colégio Nereu Ramos em Itajaí SC. Fui tentar a sorte vendendo sorvetes e picolés para a sorveteria Stringari. Vendia muito bem puxando dois carrinhos cheios nas areias e praias de Itajaí, Navegantes e na frente do Colégio Nereu Ramos. Eu vendia sorvetes e picolés brincando. No ano novo eu até dizia olhe o picolé e o sorvete do ano passado. E assim mesmo eu vendia tudo. Comprei até uma máquina de lavar roupas. E um grande freezer para estocar os sorvetes e picolés. A transferência da minha matrícula escolar chegou pelos correios no Colégio Nereu Ramos. Quando eu vendia só sorvetes e picolés na frente desse colégio, era permitido trabalhar e estudar. No inverno e no verão. Na frente do Colégio Nereu Ramos, um policial militar "lageano" com cara de cachorro do mato foi transferido de São Joaquim para Itajaí. Esse PM aparecia todos os dias de "farda" na entrada da escola. Eu conversava e sorria ingenuamente para ele. Eu estava crescendo, ganhando muito dinheiro e esse PM aparecia todos os dias. Depois que comprei um carrinho de pipocas, comecei a vender mais que a cantina do Colégio Nereu Ramos : água mineral, refrigerantes, pastel, coxinha e salgadinhos da Elma Chips... Vendendo mais que a cantina do meu Colégio, os problemas e as perseguições começaram. Assim que os problemas começaram, esse PM lageano desapareceu, evaporou, sumiu, se escafedeu... Eu vendia de manhã e a tarde. À noite, eu estudava nesse colégio. Começaram a exigir uniforme, meia, tênis, camiseta. Eu providenciava o que eles exigiam, mas apareciam outros problemas que nem chiclete. Chamaram até a polícia para procurar drogas no meu carrinho de pipocas. A prefeitura apreendeu o meu carrinho de pipocas 3 VEZES com alvará em dia. A prefeitura de Itajaí e o Colégio Nereu Ramos alegavam que o meu alvará era para ambulante. E que ambulante tinha que circular, e não ficar parado na frente do colégio (Eu aproveitava o tempo sem clientes, para treinar matemática). Os policiais da PM que faziam a escolta do caminhão da secretaria de obras municipal, começaram a me chamar de LOUCO. Os PMs riam, zombavam e diziam : "Ele não reage e nem avança nos fiscais. Fica só rindo. Deve ser louco, retardado e maluco." Um órgão dentro da prefeitura de Itajaí, me mostrou várias fotos do meu carrinho na frente do colégio. A direção do colégio e o professor LUIZINHO da cantina diziam que eu não tinha família para sustentar. Que eu não tinha filhos (as) para criar. Que eu não tinha prestação de carro para pagar. Que eu fingia que estudava só para ganhar dinheiro na frente da escola. Que não era mais para aparecer na escola nem para estudar e nem vender mais nada. Eu disse para a direção que voltaria a vender só picolés e sorvetes, mas não aceitaram. Eu nunca vendia fiado para nenhum aluno, pais ou professor (a). Com medo, assustado e amedrontado, comecei a vender fiado. Vendendo fiado, fiquei sem dinheiro para comprar mais mercadorias para vender, comprar material e uniforme escolar e pagar o boleto da mensalidade desse colégio estadual. Não voltei mais para vender, estudar e nem se incomodar mais com as perseguições. E doei o meu freezer novo para a APAE de Itajaí. OBS : se eu continuasse fingindo estudar, eu podia estar bem formado e casado há muito tempo.

2 - Colégio São José, em São Joaquim - SC. 
SÃO JOAQUIM SC  -  Eu  trabalhei na biblioteca do Colégio São José, em São Joaquim - SC. Ficava dia e noite conhecendo os livros. De domingo a domingo (manhã, tarde e noite). E nunca ficava nas ruas, bares, botequins e esquinas conhecendo as pessoas.  Por causa do trabalho na biblioteca, eu não tinha feriados, fins de semana, baladas, etc. Além da biblioteca,  eu fazia a  limpeza de banheiros, pátio e salas de aulas por falta de funcionários estaduais da limpeza. Eu pedi para a irmã Marli (diretora geral) que me tirasse da biblioteca, e me escalasse só para a limpeza de salas,  banheiros e pátio para eu aproveitar melhor os feriados e fins de semana. Ela não deixava eu sair da biblioteca.  E nenhuma funcionária bem pagas do Estado me ajudava na limpeza da biblioteca : encerar, lustrar, limpar , manter bem  organizada, lotada, etc.  O meu pequeno salário era de  funcionário municipal. Eu assumi sozinho a limpeza da biblioteca, porque as funcionárias bem pagas do Estado alegavam e reclamavam que a biblioteca estava sempre lotada. Para elas a biblioteca lotada de alunos (as), significava muita sujeira e bagunça. Que eu teria que deixar portas e janelas sempre fechadas, para deixar a biblioteca vazia e limpa.  Mesmo eu ajudando as funcionárias bem pagas do Estado na limpeza de salas, banheiros e pátio, elas escondiam a merenda escolar e quebravam o registro de água para eu não tomar banho todas as manhãs antes do trabalho. As funcionárias me escravizavam através da merenda escolar. E no fim do ano, sem nenhuma supervisão de ninguém, as funcionárias doavam toda a merenda escolar que sobrava, para um carroceiro alimentar os seus porcos. 

3 - Delegacia de Polícia de Itajaí - SC.

ITAJAÍ SC - Na época, o professor LUIZINHO da cantina do Colégio Nereu Ramos disse que iria reunir os piores alunos e os malandros do bairro Fazenda para me quebrarem e destruir o meu carrinho de pipocas. Eu fui registrar queixa e BO na 1ª delegacia de polícia civil, que ficava na mesma rua ou em frente à APAE DE ITAJAÍ - SC. O escrivão me deixou sozinho em sua sala. Depois voltou dizendo que o delegado mandou cobrar o BO. Por causa da suposta greve dos policiais, eu teria que pagar para fazer o BO e ter um comprovante de residência. Eu desisti e fui embora sem entender nada.

4 - Ameaças todos os dias - NAVEGANTES, SC. Depois que fui proibido de estudar, trabalhar e ter o carrinho de pipocas apreendido 3 VEZES na frente do Colégio Nereu Ramos em Itajaí, SC, voltei a vender picolés e sorvetes nas praias. O melhor ponto que encontrei para vender foi na fila do ferry boat de Navegantes, SC. Um funcionário graúdo da prefeitura de Navegantes tinha uma sorveteria que vendia sorvetes mais baratos. Mas eu preferia vender para a sorveteria Stringari de Itajaí, SC, porque eles faziam picolés e sorvetes cremosos, pasteurizados e picolés de frutas com água filtrada. Tive que pagar o alvará anual na prefeitura de Navegantes para vender sorvetes de uma empresa de Itajaí. Um funcionário da prefeitura proibia vendedores ambulantes na fila do ferry boat todos os dias. Com o alvará em mãos, eu tinha permissão para vender em qualquer lugar de Navegantes. Assim mesmo, esse funcionário da prefeitura, com colete de segurança ilegal, me ameaçava e me proibia. Ele me aterrorizava todos os dias. Umas 3 vezes fui perguntar na secretaria da fazenda de Navegantes se eu podia vender sorvetes ali. Eles repetiam que, com alvará, eu podia vender em qualquer lugar da cidade. O funcionário da prefeitura me empurrava todos os dias com várias ameaças, dizendo: "Se ninguém pode vender aqui, você também não vai vender nada aqui." Se você continuar vendendo aqui, eu vou te matar, te quebrar inteiro, vou jogar tudo lá no mar." Eu passei a temporada de verão inteira com ele me chutando, me empurrando, esbarrando na gente. Eu aguentava tudo calado, porque eu vendia bastante na fila do ferry boat. Foram uns 3 meses de terror. Eu levantava cedo todos os dias, sabendo que eu iria vender e trabalhar sob ameaças durante o dia inteiro. Inclusive nos feriados e fins de semana. Só desisti de vender sorvetes e picolés quando ele derrubou e jogou o meu carrinho no chão. E, na frente dos turistas e dos carros parados, ele pisou e esmagou tudo com os pés. A partir desse dia em diante, passei a mendigar de cidade em cidade sem entender nada.

Ele ficava mais violento e agressivo sempre que conversava e ria com PMs que paravam as viaturas de vez em quando ali perto. E quando roubavam carros no estacionamento da prefeitura, eles alegavam para a imprensa local que não tinham policiais suficientes na cidade.

5 - Fugitivos da escola - SÃO JOAQUIM SC - Depois que fui proibido de estudar e trabalhar no Colégio Nereu Ramos em Itajaí, SC, e de vender sorvetes na fila do ferry boat em Navegantes SC, fui mendigar em várias cidades do Brasil. Passei em São Joaquim para matar um pouco a saudade. Deixei a minha barba crescer para não arranhar e nem machucar mais o meu rosto. E também para economizar em prestobarba. Paguei adiantado e me hospedei num hotel em Bom Jardim da Serra, SC, porque não estava orgulhoso de ser mendigo. Eu ainda não tinha criado o meu abençoado Almanaque do Roberto. Eu rezava e orava todos os dias para DEUS me ajudar a inventar alguma coisa para sobreviver. Em Bom Jardim, eu fui preso à noite, fazendo compras no principal mercado da cidade. Fui levado numa viatura para a delegacia de São Joaquim, SC. Na delegacia, já tinha mais de 10 PMs me esperando no turno da noite. Na delegacia apanhei dos policiais e do professor Galeno. O professor Galeno pegou até a minha CARTEIRA DE TRABALHO para me bater. Com a carteira de trabalho, ele cortou os meus lábios. Depois de muita tortura e ameaças, eles me liberaram. E não devolveram as minhas compras. Eles diziam, rindo e zombando: AS TUAS COMPRAS VÃO FICAR TUDO AQUI PARA O NOSSO CAFÉ DA MANHÃ. Esses policiais ainda cheiraram as palmas das minhas mãos, dizendo: ESSE CARA É DROGADO. ESSE CARA USA DROGAS COM CERTEZA. O policial militar mais covarde era PRETO. A família dele, quando chegou à cidade, não tinha nada. Em pouco tempo, a família dele já tinha a maior padaria da cidade. Eu criei a frase FUGITIVOS DA ESCOLA, porque alguns desses policiais que eu reconheci foram alunos baderneiros do Colégio São José em São Joaquim. Eles pulavam o muro para gazear as aulas. E depois ficavam na frente da escola promovendo algazarras, bagunça e muito transtorno.

DIÁRIO DO ROBERTO - Terça-feira, 01 de julho de 2025 - O dono do Império do Óleo Itajaí, disse que vai me botar na cadeia. OBS: Eu espero que ele consiga realizar o sonho dele, utilizando as imagens e o áudio das câmeras internas e externas para entregar para a polícia. As imagens externas mostram um funcionário dele indo atrás de mim. E as imagens internas mostram que os demais funcionários me receberam em sua loja com muita raiva e ódio, perto das 14:59 horas. Parecia uma emboscada premeditada. Uma imagem vale mais que mil palavras. Império do Óleo - Rua Indaial, 1379 - São Judas, Itajaí - SC: www.facebook.com/Imperiodooleoitj
Rafael Evaristo é o proprietário na empresa Império do Óleo Itajaí. O carro do Rafael é um Polo da volkswagen 1.6, placas LOS - 3691 - Itajaí-SC.

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Cristiano - 08:07 (há 13 horas) para mim. Bom dia, Roberto, acesse o link abaixo para efetuar o pagamento da renovação anual do seu domínio:

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Tem que ser pago até dia 20/04/2025, senão ele é congelado, esse valor é pago para o Governo anualmente.

Abraços!

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Eu pago R$ 70,60 mensais para vender o meu jornalzinho. Tenho MEI (Microempreendedor Individual) - O meu CNPJ é 55.486.840/0001-06. Número de inscrição: 350663. Número do alvará: 51861/2024.

Consulta de CNPJ.

CNPJ

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RAZÃO SOCIAL

55.486.840 ROBERTO CARLOS MOREIRA

TIPO

Matriz.

NATUREZA JURÍDICA

Empresário (Individual)

DATA DA ABERTURA

10/06/2024

SITUAÇÃO CADASTRAL

Ativa.

CAPITAL SOCIAL

R$ 100,00



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